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ANDRÉ GAROLLI E SUA MAJESTÓRIA TRAJETÓRIA NO TEATRO

O maior recurso de uma instituição educacional é seu o Corpo Docente. Pensando nisto, a Escola de Atores Wolf Maya, através do olhar apurado do mestre Wolf Maya, escolhe seus professores a dedo, na busca constante de ter ao dispor de nossos alunos um time de profissionais de alto nível.

Nosso time de professores é composto por artistas de importante destaque no cenário cultural. Profissionais que unem conhecimento acadêmico e experiência prática profissional elevada no Teatro, TV e Cinema. Para assim, juntos, através da troca de ensinamentos e vivências, capacitarmos nossos alunos para que também sejam destaque onde desejam atuar!!!

André Garolli é ator, professor, produtor e diretor. Com mais de 30 anos de carreira, André participou de inúmeras peças – atuando e dirigindo – além de trabalhos na televisão e no cinema. Trabalhou com grandes nomes do meio artístico como: Alexandre Reinecke, Bibi Ferreira, Brian Penido (Professor da Escola Wolf Maya), Eduardo Tolentino, Fauzi Arap e Naum Alves de Souza

Garolli formou-se primeiro como Técnico em Mecânica em 1985, porém no ano seguinte ele estreou como ator em sua primeira peça “Natal na Paulicéia”, dirigida por Éster Soares e Antônio do Valle, iniciando uma carreira de grande sucesso. Em 1989 integrou o Núcleo de Pesquisa Teatral Mandrágora, permanecendo por dois anos e meio. Nessa época, Garolli atuou em diversas peças, como: “Auto da Pregação Universal” (1989); “Desgraças de Uma Criança” (1990 – Dirigida por Elias Andreato); “Exercício para Amar” (1991); entre outras. 

Em 1992, dirigiu a sua primeira peça: “Escola de Mulheres”, com texto de Moliére, iniciando uma vasta e premiada carreira como diretor teatral. Deu vida a uma trilogia de espetáculos que se iniciou em 2004 com o projeto “Homens ao Mar” com peças de Eugene O’Neill; seguido por “Homens à Margem” em 2011, que apresentou diversos espetáculos com a temática da marginalização; e em 2019 iniciou o terceiro projeto da trilogia “Homens à Deriva”, que aborda as possibilidades de aprisionamento que uma sociedade pode levar uma pessoa, projeto que além de dar oportunidade de carreira a novos atores teve seu reconhecimento através da indicação ao Prêmio SHELL na categoria “Melhor Direção” em 2019. 

No audiovisual, André trabalhou em grandes emissoras como a Globo, a TV Cultura e o SBT. Em seus trabalhos na televisão, podemos destacar a novela “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco; “Fina Estampa”, de Aguinaldo Silva; e “Lara com Z”, de Wolf Maya. 

 

Dentro da vertente histórias de sucesso que inspiram, orgulhosamente apresentamos:

ANDRÉ GAROLLI E SUA MAJESTOSA TRAJETÓRIA NO TEATRO

Como ator, professor, produtor e diretor se destacou em várias obras, como exemplo:

 

 

INFERNO – UM INTERLÚDIO EXPRESSIONISTA (2019)

 

O texto de Tennessee Willians inspirado em “Not About Nightingales” ganha a direção incrível de André Garolli. A peça é dedicada à memória que quatro homens que morreram torturados em uma prisão americana, em agosto de 1938. No espetáculo intenso e comovente, são retratadas as diversas torturas físicas e psicológicas que os presos sofreram na época, denunciados pela visão de uma secretária que começou a trabalhar recentemente na prisão.

 

 

ABRE A JANELA E DEIXA ENTRAR O AR PURO E O SOL DA MANHÃ (2018) 

 

Com texto de Antônio Bivar, a peça ganhou remontagem com direção de André Garolli. A peça apresenta as personagens Geni e Heloneida, duas presidiárias completamente diferentes, que dividem uma mesma realidade. Elas se conhecem atrás das grades e tentam definir, a partir daquele momento, como será a vida dali para frente. Reveem suas trajetórias interrompidas e se tornam parceiras, pois essa é a única referência de amizade e afeto que lhes resta. No elenco encontramos Ângela Figueiredo, Fernanda Cunha e Fernando Fecchio. 

 

 

AS MOÇAS – O ÚLTIMO BEIJO (2014)

 

A peça é uma releitura do único texto para teatro da mineira Isabel Câmara, com direção de André Garolli e estrelada pelas atrizes Ângela Figueiredo e Fernanda Cunha. Na trama é abordada a relação de amor, ódio e amizade entre uma jornalista e uma quase atriz que vivem juntas no Rio de Janeiro entre os anos de 1965 e 1975, época de ditadura e revolução sexual.

 

 

AZUL (2014)

 

Baseada no texto “Reigen” escrito por Arthur Schnitzler, a peça “The Blue Room” foi adaptada por David Hare e teve direção de Isser Korik no Brasil. A trama revela uma intensa teia de relações: uma garota se envolve com um taxista, que se envolve com uma empregada doméstica, que se envolve com o filho da dona de casa, que se envolve com a amiga da mãe, cujo marido se envolve com uma modelo, que se envolve com um escritor, que se envolve com uma atriz, que se envolve com um magnata e o ciclo se encerra quando este se envolve com a garota do início. Aqui, André Garolli dividi o palco com Tania Kahlill (atriz do time Wolf Maya) numa performance enérgica dos dois, que interpretam cinco personagens cada um.

 

 

ABAJUR LILÁS (2014) 

 

Com texto do incrível Plínio Marcos, a remontagem da peça teve direção de André Garolli – que também cuidou do cenário – e marca os 15 anos de morte de Plínio e os 50 anos do início da Ditadura Militar no Brasil. A trama revela um prostíbulo sob comando do autoritário cafetão Giro, que submete as prostitutas Dilma, Célia e Leninha a humilhações contantes. As prostitutas, por sua vez, encarnam diferentes forças atuantes dentro da sociedade fictícia para lidar com o dia-a-dia complicado, em um ambiente onde os jogos de poder e os conflitos de interesses podem reduzir o valor da vida a menos que um abajur lilás. No elenco encontramos Carol Marques, Daniel Morozetti, Fernanda Viacava, Isadora Ferrite e Josemir Kowalick (Professor da Escola de Atores Wolf Maya).

 

 

VÉNUS EM VISOM (2014) 

 

A comédia de David Ives foi um grande sucesso na Broadway e ganhou direção brasileira de Hector Babenco. A trama acompanha o diretor de teatro Thomas, que termina um dia cansativo após testes com atrizes para a peça “Vênus em Visom”. Pouco antes de Thomas deixar o seu estúdio, alguém bate a porta: era Wanda, uma candidata que se atrasou. Com muita firmeza e sedução Thomas tenta convencer a atriz a desistir do papel, mas Wanda é insistente e prova que é uma boa atriz. André Garolli divide o palco com Bárbara Paz, em atuações consideradas brilhantes pela crítica. 

 

 

OS EXILADOS (2012)

 

A única peça de James Joyce é aqui dirigida de forma brilhante por Ruy Guerra. A trama é ambientada em Dublin e aborda um denso triângulo amoroso formado por um escritor que acabou de retornar do exílio, sua mulher com seu melhor amigo, um jornalista. Durante o espetáculo, as cenas eram separadas por blackouts, intensificando ainda mais o drama encenado. No elenco encontramos André Garolli com uma excelente atuação no papel do escritor, além de Franciely Freduzeski no papel da mulher do escritor e Álamo Facó como o jornalista. 

 

 

A MANDRÁGORA (2006/2007/2008/2009/2015)

 

Com texto escrito em 1503 por Maquiavel, a peça é traduzida e dirigida por Eduardo Tolentino de Araújo. A peça conta a história de Calímaco, um jovem e rico italiano que se faz passar por médico para conquistar o amor de Lucrécia, uma mulher casada que sofre por não conseguir engravidar. Com o consentimento do marido, do padre e da mãe da moça, o falso doutor receita um suspeito tratamento à base de mandrágora, uma raiz conhecida por suas propriedades afrodisíacas. No elenco, contamos com André Garolli, Bruno Barchesi, Cesar Baccan, Cinthya Hussey, Guilherme Sant’Anna entre outros.

 

 

ZONA DE GUERRA (2006)

 

Com texto do dramaturgo norte-americano Eugene O´Neill,  a peça faz parte do projeto “Homens ao Mar” dirigido por André Garolli. A peça se  passa em um alojamento de um navio que transporta armas durante a 1ª Guerra. Um marinheiro inglês, recém chegado ao navio, esconde uma caixa preta, enquanto todos dormem, sem perceber que estava sendo observado por dois colegas. De manhã, o grupo é informado de que entraram em uma zona de guerra e o marinheiro inglês finge dormir, despertando a desconfiança dos demais marinheiros, que suspeitam do comportamento dele. A peça foi premiada pela APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte – na categoria “Melhor Espetáculo” de São Paulo de 2006.

 

Durante sua extensa carreira, André Garolli recebeu diversos prêmio e indicações, confira:

  • 2006 – “Zona de Guerra” levou a categoria “Melhor Espetáculo” no prêmio da APCA
    Recebeu indicação ao prêmio SHELL de Teatro na categoria “Especial”;
  • 2006 – “Rumo a Cardiff” – prêmio SHELL na categoria “Melhor Cenografia”
    No mesmo prêmio foi indicado nas categorias “Melhor Direção” e “Melhor Música”;
  • 2005 – “O Mata Burro” recebeu indicação prêmio SHELL de Teatro;
  • 2002 – “Caixa 2”  levou 2 Prêmios APCA e 1 prêmio APETESP;
  • 1997 – “O Rapto das Cebolinhas” recebeu 3 prêmios Mambembe de Teatro;
  • 1996 –”Tribobó City” ganhou 2 prêmios Panamco de Teatro Jovem;
  • 1994 – “A Menina e o Vento” recebeu 2 prêmios APESTESP na categoria “Infantil”.

André o nosso muito obrigada por compartilhar toda sua experiência com nossos alunos.

CONHEÇA O CURRÍCULO DO ANDRÉ  E DE TODOS OS PROFESSORES DA ESCOLA DE ATORES WOLF MAYA!

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