Um estudo da obra de Agenor de Miranda Araújo (Cazuza).

A DIFÍCIL COMUNICAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E FILHOS ADOLESCENTES.

A adolescência é um período cheio de mudanças e descobertas. Essa época acaba se tornando um obstáculo não só para os próprios jovens, mas também para os pais, que muitas vezes encontram dificuldades principalmente na comunicação. Como estabelecer uma relação de confiança e abordar assuntos mais íntimos e difíceis com os filhos?

Nessa fase acontecem mudanças intensas, assim como a construção da identidade. É natural que ocorram divergências entre pais e filhos. Além disso, pode ser um desafio para os adultos compreenderem que os adolescentes não são mais crianças e que nem sempre vão concordar com a opinião deles. Para quebrar a “barreira”, que muitas vezes existe na comunicação, é essencial que os pais considerem que os adolescentes também têm algo a dizer. Eles não devem se colocar com uma postura julgadora, mas sim respeitar e estimular a expressão destes jovens. Isto possibilitará uma comunicação mais efetiva e a construção do afeto muitas vezes perdida pelo cotidiano avassalador dos dias atuais.

SINOPSE:

Uma divertida comédia musicada inspirada na obra de Cazuza que acompanha um período na vida de jovens estudantes de um colégio de classe média, que enfrentam dramas comuns a todos os jovens: primeiro amor, bullying, sexualidade, redes sociais, xenofobia, transfobia, violência urbana e relação com seus familiares. Quando um grave problema é detectado dentro dos muros do colégio Agenor de Miranda Araújo Neto, as mães são convocadas para uma reunião de emergência e muita roupa suja será lavada em conflitos engraçadíssimos. Com humor e amor, música e dança, VIDA LOUCA VIDA torna-se um retrato colorido e divertido da geração de jovens que tentam em vão se comunicar com o mundo ao redor.

“Li uma vez que você vive não sei quantas mil horas e pode resumir tudo de bom em apenas cinco minutos. O resto é apenas o dia-a-dia. Um olhar, uma lágrima que cai, um abraço… Isso é muito pouco na vida. Então, isso vale mais que tudo para mim”.
– CAZUZA.